“Acho que acabava de abrir uma garrafa de cerveja quando vi o primeiro crocodilo, ou assim me pareceu; como se um pedaço da carapaça pardacenta do bicho deslizasse acima da linha d’água por segundos, para submergir rapidamente em seguida. Não tive tempo de avisar Marina, distraída na popa da pequena lancha de motor discreto, nem Marcelo. Ele, apoiado no banco de madeira do barco — ou ligeiramente inclinado em minha direção, sorrindo, as duas imagens se confundem na memória — tagarelava, falando mal das nossas origens.”
Conto meu, publicado hoje naRevista Gueto.
O resto, AQUI.
Muito bacana os seus textos, sergio (ou ser leo?). Não os conhecia e foram uma surpresa legal. Botei nos favoritos. Abraço.
LAF.
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Obrigado, Leonardo! Prometo, em breve, atualizar este blog com maior regularidade…
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Valeu, xará!
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